por

I love it loud!

(Sugestão de trilha para ler o artigo: I love it Loud – Kiss)

——————————————————————–

A minha vida gira em torno da experiência do usuário.

Já há algum tempo (desde 2008) eu trabalho oficialmente como UX Designer, utilizando essa denominação para essa “nova” profissão.

Mas minha ficha sobre experiência do usuário caiu mesmo quando eu percebi que eu já fazia isso desde 1994, quando virei músico profissional. Logo depois, virei arquiteto. Em seguida, Webdesigner. Fui Designer de Produtos. Empresário da área de Mídias Interativas. Professor. Palestrante. Até que cheguei no UX Design. Desde lá, da música, eu já trabalhava para que o usuário tivesse a melhor experiência. Então, não foi uma mudança de propósito. Foram mudanças de profissões, papéis, responsabilidades.

De um tempo pra cá venho percebendo que tenho aplicado algumas abordagens do UX na minha vida pessoal. Hoje eu prego o mantra que “eu compro experiências” para a minha família.

Viagens, shows, finais de semana, restaurantes, passeios…tudo isso com a abordagem da “experiência” como fio condutor das decisões.

Neste final de semana do feriado de Tiradentes, vivi mais uma experiência. Desta vez com o meu filho Lucas, que aprendeu a gostar de rock desde pequeno.

Marquei com ele – com certa antecedência – para passar o feriadão comigo, em Itacimirim, na praia. Curtindo o sol, tomando banho de mar, conversando, fazendo churrasco, pizza e tudo mais o que fazemos quando estamos nos finais de semana por lá.

Até aí nada demais. O único problema é que era tudo mentira.

Preparei às escondidas uma viagem para um festival de metal em São Paulo – o Monsters of Rock – que nesta edição trouxe duas bandas com um significado especial para mim e para ele.

E a surpresa de saber que iria viajar para um festival de metal só foi revelada quando eu repentinamente virei o carro em direção ao aeroporto ao invés de pegar o caminho correto da praia. Até aquele momento ele não estava sabendo de nada. E só soube sobre a viagem depois que eu estacionei e contei pra ele, que ficou sem saber se acreditava ou não.

A felicidade em saber que iria para um show do Symphony X, banda que eu sou super fã e apresentei pra ele (que acabou virando fã também) foi o primeiro feedback do “usuário”. Coincidência ou não, ele havia comentado comigo dias antes da viagem que estava ouvindo a discografia da banda direto. Mal sabia que estava prestes a ir para o show de uma das bandas que ele mais curte.

Além do Symphony X, outras fantásticas bandas tocaram no festival (Doro, Candlemass, Helloween, Deep Purple, Scorpions). Foi sensacional! Todavia, uma delas tem um significado enorme na minha vida, que é o KISS. Banda que criou esse festival e que encerrou o dia (sim, o Festival começou às 11h30 e foi até às 23h30). Foi a banda que me apresentou o rock, o metal. Foi através de “I love it loud”, canção composta pelo baixista Gene Simons e o guitarrista Vinnie Vincent em 1982, para o álbum Creatures of the Night, um dos que eu mais gosto, que eu passei a curtir o estilo e começar a ser um “banger” desde a tenra adolescência. Aliás, infância. Eu tinha apenas 9 anos de idade.

Eu nunca tinha assistido a um show do KISS e essa era a oportunidade perfeita e única para fazê-lo. O KISS encerrou a sua turnê e carreira nos palcos após 50 anos de existência. Nasceu em 1973, tal como eu. Marcante, significativo e um encerramento de um ciclo para o começo de outro. Pelo menos para mim.

Eu não preciso dizer aqui o quanto Lucas ficou feliz. Com a surpresa, com a viagem, com os shows. Os momentos que dividimos nesse gesto simples de ir a um show mas com um impacto na relação pai e filho extremamente grande. Eu tenho certeza que isso ficará guardado em sua memória para sempre. E é exatamente aí, na forma como ele se sentiu com toda essa experiência que reside o eterno. É exatamente nesse registro de felicidade que ficaremos unidos e lembraremos com satisfação de todos os momentos que compartilhamos a essência e o significado da vida.

Eu tive a extrema honra e orgulho de proporcionar para meu filho (e, de quebra, para mim também) mais uma experiência de usuário (do metal) fantástica. Indescritível. Memorável. Inesquecível, “loud”!

O KISS para por aqui. Foi uma jornada linda e de muito sucesso.

A minha, espero, ainda está pela metade.

Eu sigo em frente. Sempre!

Te amo, filho!

(Sugestão de trilha para ler o artigo: I love it Loud – Kiss)

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A minha vida gira em torno da experiência do usuário.

Já há algum tempo (desde 2008) eu trabalho oficialmente como UX Designer, utilizando essa denominação para essa “nova” profissão.

Mas minha ficha sobre experiência do usuário caiu mesmo quando eu percebi que eu já fazia isso desde 1994, quando virei músico profissional. Logo depois, virei arquiteto. Em seguida, Webdesigner. Fui Designer de Produtos. Empresário da área de Mídias Interativas. Professor. Palestrante. Até que cheguei no UX Design. Desde lá, da música, eu já trabalhava para que o usuário tivesse a melhor experiência. Então, não foi uma mudança de propósito. Foram mudanças de profissões, papéis, responsabilidades.

De um tempo pra cá venho percebendo que tenho aplicado algumas abordagens do UX na minha vida pessoal. Hoje eu prego o mantra que “eu compro experiências” para a minha família.

Viagens, shows, finais de semana, restaurantes, passeios…tudo isso com a abordagem da “experiência” como fio condutor das decisões.

Neste final de semana do feriado de Tiradentes, vivi mais uma experiência. Desta vez com o meu filho Lucas, que aprendeu a gostar de rock desde pequeno.

Marquei com ele – com certa antecedência – para passar o feriadão comigo, em Itacimirim, na praia. Curtindo o sol, tomando banho de mar, conversando, fazendo churrasco, pizza e tudo mais o que fazemos quando estamos nos finais de semana por lá.

Até aí nada demais. O único problema é que era tudo mentira.

Preparei às escondidas uma viagem para um festival de metal em São Paulo – o Monsters of Rock – que nesta edição trouxe duas bandas com um significado especial para mim e para ele.

E a surpresa de saber que iria viajar para um festival de metal só foi revelada quando eu repentinamente virei o carro em direção ao aeroporto ao invés de pegar o caminho correto da praia. Até aquele momento ele não estava sabendo de nada. E só soube sobre a viagem depois que eu estacionei e contei pra ele, que ficou sem saber se acreditava ou não.

A felicidade em saber que iria para um show do Symphony X, banda que eu sou super fã e apresentei pra ele (que acabou virando fã também) foi o primeiro feedback do “usuário”. Coincidência ou não, ele havia comentado comigo dias antes da viagem que estava ouvindo a discografia da banda direto. Mal sabia que estava prestes a ir para o show de uma das bandas que ele mais curte.

Além do Symphony X, outras fantásticas bandas tocaram no festival (Doro, Candlemass, Helloween, Deep Purple, Scorpions). Foi sensacional! Todavia, uma delas tem um significado enorme na minha vida, que é o KISS. Banda que criou esse festival e que encerrou o dia (sim, o Festival começou às 11h30 e foi até às 23h30). Foi a banda que me apresentou o rock, o metal. Foi através de “I love it loud”, canção composta pelo baixista Gene Simons e o guitarrista Vinnie Vincent em 1982, para o álbum Creatures of the Night, um dos que eu mais gosto, que eu passei a curtir o estilo e começar a ser um “banger” desde a tenra adolescência. Aliás, infância. Eu tinha apenas 9 anos de idade.

Eu nunca tinha assistido a um show do KISS e essa era a oportunidade perfeita e única para fazê-lo. O KISS encerrou a sua turnê e carreira nos palcos após 50 anos de existência. Nasceu em 1973, tal como eu. Marcante, significativo e um encerramento de um ciclo para o começo de outro. Pelo menos para mim.

Eu não preciso dizer aqui o quanto Lucas ficou feliz. Com a surpresa, com a viagem, com os shows. Os momentos que dividimos nesse gesto simples de ir a um show mas com um impacto na relação pai e filho extremamente grande. Eu tenho certeza que isso ficará guardado em sua memória para sempre. E é exatamente aí, na forma como ele se sentiu com toda essa experiência que reside o eterno. É exatamente nesse registro de felicidade que ficaremos unidos e lembraremos com satisfação de todos os momentos que compartilhamos a essência e o significado da vida.

Eu tive a extrema honra e orgulho de proporcionar para meu filho (e, de quebra, para mim também) mais uma experiência de usuário (do metal) fantástica. Indescritível. Memorável. Inesquecível, “loud”!

O KISS para por aqui. Foi uma jornada linda e de muito sucesso.

A minha, espero, ainda está pela metade.

Eu sigo em frente. Sempre!

Te amo, filho!

(Sugestão de trilha para ler o artigo: I love it Loud – Kiss)

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A minha vida gira em torno da experiência do usuário.

Já há algum tempo (desde 2008) eu trabalho oficialmente como UX Designer, utilizando essa denominação para essa “nova” profissão.

Mas minha ficha sobre experiência do usuário caiu mesmo quando eu percebi que eu já fazia isso desde 1994, quando virei músico profissional. Logo depois, virei arquiteto. Em seguida, Webdesigner. Fui Designer de Produtos. Empresário da área de Mídias Interativas. Professor. Palestrante. Até que cheguei no UX Design. Desde lá, da música, eu já trabalhava para que o usuário tivesse a melhor experiência. Então, não foi uma mudança de propósito. Foram mudanças de profissões, papéis, responsabilidades.

De um tempo pra cá venho percebendo que tenho aplicado algumas abordagens do UX na minha vida pessoal. Hoje eu prego o mantra que “eu compro experiências” para a minha família.

Viagens, shows, finais de semana, restaurantes, passeios…tudo isso com a abordagem da “experiência” como fio condutor das decisões.

Neste final de semana do feriado de Tiradentes, vivi mais uma experiência. Desta vez com o meu filho Lucas, que aprendeu a gostar de rock desde pequeno.

Marquei com ele – com certa antecedência – para passar o feriadão comigo, em Itacimirim, na praia. Curtindo o sol, tomando banho de mar, conversando, fazendo churrasco, pizza e tudo mais o que fazemos quando estamos nos finais de semana por lá.

Até aí nada demais. O único problema é que era tudo mentira.

Preparei às escondidas uma viagem para um festival de metal em São Paulo – o Monsters of Rock – que nesta edição trouxe duas bandas com um significado especial para mim e para ele.

E a surpresa de saber que iria viajar para um festival de metal só foi revelada quando eu repentinamente virei o carro em direção ao aeroporto ao invés de pegar o caminho correto da praia. Até aquele momento ele não estava sabendo de nada. E só soube sobre a viagem depois que eu estacionei e contei pra ele, que ficou sem saber se acreditava ou não.

A felicidade em saber que iria para um show do Symphony X, banda que eu sou super fã e apresentei pra ele (que acabou virando fã também) foi o primeiro feedback do “usuário”. Coincidência ou não, ele havia comentado comigo dias antes da viagem que estava ouvindo a discografia da banda direto. Mal sabia que estava prestes a ir para o show de uma das bandas que ele mais curte.

Além do Symphony X, outras fantásticas bandas tocaram no festival (Doro, Candlemass, Helloween, Deep Purple, Scorpions). Foi sensacional! Todavia, uma delas tem um significado enorme na minha vida, que é o KISS. Banda que criou esse festival e que encerrou o dia (sim, o Festival começou às 11h30 e foi até às 23h30). Foi a banda que me apresentou o rock, o metal. Foi através de “I love it loud”, canção composta pelo baixista Gene Simons e o guitarrista Vinnie Vincent em 1982, para o álbum Creatures of the Night, um dos que eu mais gosto, que eu passei a curtir o estilo e começar a ser um “banger” desde a tenra adolescência. Aliás, infância. Eu tinha apenas 9 anos de idade.

Eu nunca tinha assistido a um show do KISS e essa era a oportunidade perfeita e única para fazê-lo. O KISS encerrou a sua turnê e carreira nos palcos após 50 anos de existência. Nasceu em 1973, tal como eu. Marcante, significativo e um encerramento de um ciclo para o começo de outro. Pelo menos para mim.

Eu não preciso dizer aqui o quanto Lucas ficou feliz. Com a surpresa, com a viagem, com os shows. Os momentos que dividimos nesse gesto simples de ir a um show mas com um impacto na relação pai e filho extremamente grande. Eu tenho certeza que isso ficará guardado em sua memória para sempre. E é exatamente aí, na forma como ele se sentiu com toda essa experiência que reside o eterno. É exatamente nesse registro de felicidade que ficaremos unidos e lembraremos com satisfação de todos os momentos que compartilhamos a essência e o significado da vida.

Eu tive a extrema honra e orgulho de proporcionar para meu filho (e, de quebra, para mim também) mais uma experiência de usuário (do metal) fantástica. Indescritível. Memorável. Inesquecível, “loud”!

O KISS para por aqui. Foi uma jornada linda e de muito sucesso.

A minha, espero, ainda está pela metade.

Eu sigo em frente. Sempre!

Te amo, filho!

(Sugestão de trilha para ler o artigo: I love it Loud – Kiss)

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A minha vida gira em torno da experiência do usuário.

Já há algum tempo (desde 2008) eu trabalho oficialmente como UX Designer, utilizando essa denominação para essa “nova” profissão.

Mas minha ficha sobre experiência do usuário caiu mesmo quando eu percebi que eu já fazia isso desde 1994, quando virei músico profissional. Logo depois, virei arquiteto. Em seguida, Webdesigner. Fui Designer de Produtos. Empresário da área de Mídias Interativas. Professor. Palestrante. Até que cheguei no UX Design. Desde lá, da música, eu já trabalhava para que o usuário tivesse a melhor experiência. Então, não foi uma mudança de propósito. Foram mudanças de profissões, papéis, responsabilidades.

De um tempo pra cá venho percebendo que tenho aplicado algumas abordagens do UX na minha vida pessoal. Hoje eu prego o mantra que “eu compro experiências” para a minha família.

Viagens, shows, finais de semana, restaurantes, passeios…tudo isso com a abordagem da “experiência” como fio condutor das decisões.

Neste final de semana do feriado de Tiradentes, vivi mais uma experiência. Desta vez com o meu filho Lucas, que aprendeu a gostar de rock desde pequeno.

Marquei com ele – com certa antecedência – para passar o feriadão comigo, em Itacimirim, na praia. Curtindo o sol, tomando banho de mar, conversando, fazendo churrasco, pizza e tudo mais o que fazemos quando estamos nos finais de semana por lá.

Até aí nada demais. O único problema é que era tudo mentira.

Preparei às escondidas uma viagem para um festival de metal em São Paulo – o Monsters of Rock – que nesta edição trouxe duas bandas com um significado especial para mim e para ele.

E a surpresa de saber que iria viajar para um festival de metal só foi revelada quando eu repentinamente virei o carro em direção ao aeroporto ao invés de pegar o caminho correto da praia. Até aquele momento ele não estava sabendo de nada. E só soube sobre a viagem depois que eu estacionei e contei pra ele, que ficou sem saber se acreditava ou não.

A felicidade em saber que iria para um show do Symphony X, banda que eu sou super fã e apresentei pra ele (que acabou virando fã também) foi o primeiro feedback do “usuário”. Coincidência ou não, ele havia comentado comigo dias antes da viagem que estava ouvindo a discografia da banda direto. Mal sabia que estava prestes a ir para o show de uma das bandas que ele mais curte.

Além do Symphony X, outras fantásticas bandas tocaram no festival (Doro, Candlemass, Helloween, Deep Purple, Scorpions). Foi sensacional! Todavia, uma delas tem um significado enorme na minha vida, que é o KISS. Banda que criou esse festival e que encerrou o dia (sim, o Festival começou às 11h30 e foi até às 23h30). Foi a banda que me apresentou o rock, o metal. Foi através de “I love it loud”, canção composta pelo baixista Gene Simons e o guitarrista Vinnie Vincent em 1982, para o álbum Creatures of the Night, um dos que eu mais gosto, que eu passei a curtir o estilo e começar a ser um “banger” desde a tenra adolescência. Aliás, infância. Eu tinha apenas 9 anos de idade.

Eu nunca tinha assistido a um show do KISS e essa era a oportunidade perfeita e única para fazê-lo. O KISS encerrou a sua turnê e carreira nos palcos após 50 anos de existência. Nasceu em 1973, tal como eu. Marcante, significativo e um encerramento de um ciclo para o começo de outro. Pelo menos para mim.

Eu não preciso dizer aqui o quanto Lucas ficou feliz. Com a surpresa, com a viagem, com os shows. Os momentos que dividimos nesse gesto simples de ir a um show mas com um impacto na relação pai e filho extremamente grande. Eu tenho certeza que isso ficará guardado em sua memória para sempre. E é exatamente aí, na forma como ele se sentiu com toda essa experiência que reside o eterno. É exatamente nesse registro de felicidade que ficaremos unidos e lembraremos com satisfação de todos os momentos que compartilhamos a essência e o significado da vida.

Eu tive a extrema honra e orgulho de proporcionar para meu filho (e, de quebra, para mim também) mais uma experiência de usuário (do metal) fantástica. Indescritível. Memorável. Inesquecível, “loud”!

O KISS para por aqui. Foi uma jornada linda e de muito sucesso.

A minha, espero, ainda está pela metade.

Eu sigo em frente. Sempre!

Te amo, filho!

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